A tecnologia vem transformando a agricultura de forma profunda, com impactos diretos na produtividade, no uso eficiente de recursos e na sustentabilidade dos sistemas produtivos. No Grupo Hervalense, os primeiros passos dessa transição para a agricultura digital e de precisão começaram há uma década e se intensificaram de forma expressiva desde 2020.
Hoje, as ferramentas digitais estão presentes em todas as etapas do campo: desde o preparo do solo até a colheita. GPS, sensores, drones, softwares de gestão e monitoramento fazem parte da rotina, por meio de plataformas como Operation Center (John Deere), FieldOps (New Holland), FieldView (Bayer), Cropwise (Syngenta), Xarvio (Basf), entre outras.
Com essas tecnologias, a equipe da Hervalense consegue monitorar, mapear e interpretar dados de forma estratégica. Isso permite desde o direcionamento mais eficiente de sementes, corretivos, fertilizantes e defensivos até o planejamento preciso das operações com piloto automático, evitando sobreposições e desperdícios.
As plataformas também são integradas entre si para gerar análises mais completas, por exemplo, comparando mapas de colheita com imagens de NDVI e dados de textura ou fertilidade do solo. O resultado é uma gestão mais embasada, produtiva e sustentável.
“Nosso foco agora está em ampliar a automação das atividades e evoluir para soluções ainda mais inteligentes, como o uso de câmeras no pulverizador para a identificação de plantas daninhas e aplicação localizada”, afirma Adelsom Gilberto Schreiber, coordenador de agricultura de precisão no Grupo Hervalense.
A adoção dessas práticas contribui diretamente para a resiliência do sistema produtivo e reforça o compromisso da Hervalense com uma agricultura cada vez mais moderna e eficiente.


